Este é o título do artigo publicado na revista da semana que se passou e que abre um debate sobre como conversar com as crianças sobre a violência nos media. O assunto que motivou esse debate foi a morte de 12 crianças numa escola do Rio de Janeiro. A discussão foi aberta com a psicanalista Maria Rita Kehl, mas você contribuir, dando a sua opinião através do site da revista. Ao aceder a revista, também vai encontrar a primeira de uma série de entrevistas que vai discutir a educomunicação.No trabalho que realizou sobre "As crianças, a guerra e os meios de comunicação", Sara Pereira, que "é importante não esconder das crianças a realidade, ainda que essa realidade possa ser dura e cruel." Especialista na relação das crianças com a televisão, Sara diz que não há porque se preocupar com os efeitos que as imagens de violência possam causar, pois cada criança é um ser único e não vive as mesmas experiências do mesmo modo.
Uma pista deixada pela autora para debater o assunto dentro da escola e, que penso, pode ser muito útil para as mães que são abordadas por seus filhos em casa é que "antes de iniciar qualquer diálogo, é desejável indagar sobre o que as crianças sabem, o que sentem, e como explicam os acontecimentos" vistos através dos media.
Referência Bibliográfica
Pereira, S (2003). As crianças, a guerra e os meios de comunicação. Universidade do Minho, em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4397/1/Crian%C3%A7as-MCS%26Guerra.pdf, acedido em 12/04/2011.
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